A nossa participação em comunidade foi algo atribulada, uma vez que nos encontrámos frequentemente a trabalhar sozinhos. Por isso, levámos a Sopa da Ausência ao festival de sopas de Sábado à noite. Deliciosa que era, somos a prova de que poucos e bons por vezes é melhor do que muitos e fracos!
No Domingo, juntaram-se mais alguns PILs e Caminheiros que não puderam ir no dia anterior. Demos uma mãozinha numa casa de apoio a deficientes. Varremos o chão, apanhámos laranjas, fizemos a poda e cortamos lenha.
(e não, não é assim que se utiliza uma serra!)
Dentro da casa, animámos os poucos habitantes que não tinham ido a casa dos familiares. A mexida de escuteiros barulhentos, com guitarras, músicas e danças fez a alegria do seu Domingo. Pintámos e distribuímos corações de cartão. Grandes gestos pequenos.
No final, voltámos para Bairro, para petiscarmos panados com pão e franguinho quentinho, assim como os restos de sopa do dia anterior. Depois, juntámo-nos num salão, onde nos dividimos em grupos para debater os valores do escutismo do futuro. E onde tirámos a pior fotografia de grupo de todos os tempos.
No final, voltámos para Bairro, para petiscarmos panados com pão e franguinho quentinho, assim como os restos de sopa do dia anterior. Depois, juntámo-nos num salão, onde nos dividimos em grupos para debater os valores do escutismo do futuro. E onde tirámos a pior fotografia de grupo de todos os tempos.
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